O ISLAMISMO CONTRA O ISLÃ?

O instrumento fundamentalista "O problema subjacente para o Ocidente não é o fundamentalismo islâmico. É o Islã". Essa frase, que Samuel Huntington coloca ao fechar...

Itália: 150 anos de uma pequena grande potência

A revista italiana de estudos geopolíticos "Eurasia" dedica o seu vigésimo volume ao próximo aniversário da unificação da Itália, com um número (2/2010), intitulado "Itália: 150 anos de uma pequena grande potência" . Quase três centenas de páginas para abordar a questão do ponto de vista mais adequado para "Eurasia", que é o geopolítico.

A importância da Rússia para a Itália

O fim da confrontação bipolar, no entanto, provocou a crise da política externa italiana: sem um inimigo europeu dos EUA, não há possibilidade valorizar a própria contribuição na aliança. A solução só pode ser a já adoptada no passado: tentar equilibrar o demasiado poderoso aliado com um "amigo" de peso. O renascimento da Federação da Rússia desde a chegada ao poder de Putin mostra claramente o caminho da diplomacia italiana, mais consciente do papel geopolítico de nosso país. A Rússia, principal fornecedor de energia, está a tornar-se fundamental na geopolítica italiana. Roma tem a necessidade de manter cordiais relações comerciais com Moscovo e de proteger as rotas de trânsito dos hidrocarbonetos russos para o nosso país. Este factor soma-se à necessidade dum contrapeso diplomático ao apontar, sem sombra de dúvida, a Rússia como um dos pilares necessários para a política externa italiana do século XXI.

A colocação geopolítica do Irão

A seguir a transcrição da intervenção de Daniele Scalea, editor de "Eurasia" e autor de O Desafio Total (Ed. Fuoco, Roma 2010), na conferência "O Irão e a estabilidade do Oriente Médio", realizado em Trieste (Italia) na Quinta-feira 3 de Junho de 2010 e organizada pela Associação Cultural "Estradas da Europa" e "Eurasia - Revista de estudos geopolíticos". É um longo discurso que decidimos dividir em 3 partes: a primeira trata da colocação geopolítica do Irão; a segunda dos recursos energéticos da região; a terceira é uma análise das últimas eleições no Irão. Vale a pena ler para perceber as razões profundas dos recentes acontecimentos no Médio Oriente e os possíveis desenvolvimentos próximos. As imagens são as mesmas que foram projectada na sala e acompanharam a intervenção original, obviamente traduzidas por Informação Incorrecta.

Os reaccionários coloridos

Entrevista de Davide D’Amario efectuada a Claudio Mutti, “Rinascita”, 15 de Janeiro de 2010. "Professor Mutti, tem-se interessado pelo desenvolvimento da Revolução islâmica no Irão desde que, há trinta anos, publicou alguns escritos do Imã Khomeini nas Edizioni all’insegna del Veltro. Actualmente acompanha o desenrolar da política iraniana por intermédio do observatório da revista de estudos geopolíticos “Eurásia”, da qual é redactor. Que lugar ocupa o Irão actualmente no contexto geopolítico?" ...

Sou crítico com Washington porque incluiu a Europa no seu espaço geopolítico

Da actual crise mundial há que valorar consequências mais além das meramente financeiras. A energia, a geo-estratégia e a geopolítica devem ser tomadas como um desafio de futuro. Tiberio Graziani, director da revista Eurasia, fala-nos do papel da Europa e da Rússia nas relações internacionais, numa entrevista para o canal televisivo Russia Today.
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